terça-feira, 7 de novembro de 2006

Manhã pedonal

É manhã! O despertador toca! São 7 horas e 15 minutos! Um duche rápido, um pequeno-almoço reforçado, prepara-se a mochila com o essencial para o dia e ala, que se faz tarde, porque hoje é dia de greve de metropolitano.

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Enquanto espero pelo elevador vou fazendo uns exercícios de aquecimento às pernas e aos pés porque hoje vou andar mais do que o habitual.
São 8 horas da manhã e como passo decidido e ritmado desço a Avenida Sérgio Vieira de Mello no Alto do Lumiar. Cruzo o Parque Oeste, passo pela Alameda da Música, atravesso o Parque das Conchas, desço a Rua Manuel Marques para chegar ao Campo Grande. Aí após atravessar os cruzamentos coalhados de veículos automóveis parados e a apitar freneticamente, entro no Jardim do Campo Grande. Mais adiante viro para oriente em direcção à Avenida de Igreja para chegar à Praça de Alvalade. Tomo a Avenida de Roma e como são ainda 9 horas da manhã aproveito para regalar com um sumo de uva no “Fruta Almeidas”. Descanso um pouco e quando o relógio se aproxima das 9 horas e 30 minutos entro no consultório do dentista. São 10 horas e 15 minutos e estou de novo na Avenida de Roma para mais uma caminhada. Dirijo-me para sul e viro à direita para percorrer a Rua Frei Amador Arrais. Ao fundo viro outra vez para sul e ultrapasso a linha de comboio (a linha de cintura). Rapidamente chego ao Campo Pequeno e daí é um saltinho até à Avenida 5 de Outubro. Com passo leve e rápido chego às Picoas para apanhar o fim da Avenida Fontes Pereira de Melo. O ar aqui é sempre irrespirável (cheira mesmo mal!). Entro na Praça Marquês de Pombal. As obras do túnel afastaram de vez os peões do centro desta praça. Depois de saudar o Marquês subo a Rua Braamcamp e rapidamente chego ao Largo do Rato. Entro na Rua da Escola Politécnica e finalmente chego ao meu destino: Museu de História Natural. São 11 horas e 5 minutos.

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Ainda bem que o meu “carro” consome pouco aos 100 km!

Eis a potência máxima ao serviço do aquecimento global do planeta Terra:



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