Finalmente chegou o tempo seco e frio. O nosso Anticiclone dos Açores resolveu impor o seu respeito, afastando para longe a influência das baixas pressões polares.
Nestes curtos dias de Dezembro sobra sempre pouco tempo para sentir a natureza fora da poluição das grandes cidades. Apesar poluídas, as cidades são um chamariz pelas suas montras recheadas de objectos coloridos e luminosos.
Baixa de Lisboa, 8 de Dezembro de 2006
20ª Feira Internacional de Minerais (Museu Nacional de História Natural), 8 de Dezembro de 2006
Mas o chamariz da natureza é, a meu ver, muito mais forte. E nestes dias de luz rasante do solstício de Dezembro é bom cheirar o musgo, ver a cor do basalto ou sentir o frio da água nos pés.
Penedo do Lexim (Mafra), 10 de Dezembro de 2006
Penedo do Lexim (Mafra), 10 de Dezembro de 2006
Praia de S. Julião (Sintra-Mafra), 10 de Dezembro de 2006
Praia de S. Julião (Sintra-Mafra), 10 de Dezembro de 2006
Praia de S. Julião (Sintra-Mafra), 10 de Dezembro de 2006
São outras sensações que também fazem parte dos dias de Dezembro.
Ainda bem!
4 comentários:
O cheiro a musgo... quando era pequeno íamos apanhar musgo para construir o presépio, ainda me lembro do cheiro...
Ai Pedro
que delicia.
A tua capacidade de admirar as coisas de tao perto, espanta-me.
Obrigada por me permitires matar saudades das coisas que nao tenho
De nada, de nada, Ana. São estas pequenas coisas que nos fazem viver!
Oi John. Eu e a Mary e o Baba estivemos na praia de S.Julião nesse dia de manhã. Foi pena não nos termos cruzado. Um abraço
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