quarta-feira, 31 de agosto de 2005
Espelho de água
Lagoa do Fogo, S. Miguel, Açores, Agosto de 2005
Depois do esforço da descida é sublime nadar nestas águas calmas!
domingo, 28 de agosto de 2005
A descer
Lagoa do Fogo, S. Miguel, Açores, Agosto de 2005
A pouco e pouco somos envolvidos pelo mar verde.
O silêncio é cada vez mais absoluto.
quinta-feira, 25 de agosto de 2005
Espaço infinito
Lagoa do Fogo, S. Miguel, Açores, Agosto de 2005
Longe do ruído urbano
Mas perto, muito perto do coração da Terra
domingo, 7 de agosto de 2005
Dias grandes de Verão
Caminhar descalço sobre o manto verde, inspirar o ar puro e recuperar o ânimo!
Coisas simples que acontecem em dias grandes.
Sena de Luna, Província de Léon, Espanha, Agosto de 2004
Coisas simples que acontecem em dias grandes.
Sena de Luna, Província de Léon, Espanha, Agosto de 2004
sexta-feira, 5 de agosto de 2005
Rútilo
Finalmente o blog rútilo exibe fotografias do mineral rútilo (TiO2)!
Estes grãos de areia são provenientes das arribas da Praia do Telheiro (Algarve Ocidental). Pertencem à formação denominada Arenitos de Silves (Triásico).
Estes grãos de areia são provenientes das arribas da Praia do Telheiro (Algarve Ocidental). Pertencem à formação denominada Arenitos de Silves (Triásico).
Dia de fumo
Ao início da noite toda a cidade começou a ser invadida por uma grande nuvem de fumo. As estrelas não brilharam na noite de Lisboa.
O Sol nasceu com cor de fogo, o ar não cheirava a esteva e a terra de xisto alentejana, mas sim a madeira queimada.
Queluz, 5 de Agosto de 2005
De manhã cedo a cidade estava envolta numa neblina feita de madeira queimada e não do ar marítimo do Atlântico.
Queluz, 5 de Agosto de 2005
Hoje quase não se pode respirar em Lisboa.
O Sol nasceu com cor de fogo, o ar não cheirava a esteva e a terra de xisto alentejana, mas sim a madeira queimada.
Queluz, 5 de Agosto de 2005
De manhã cedo a cidade estava envolta numa neblina feita de madeira queimada e não do ar marítimo do Atlântico.
Queluz, 5 de Agosto de 2005
Hoje quase não se pode respirar em Lisboa.
quinta-feira, 4 de agosto de 2005
Dia de calor
Neste dia de calor de Agosto a história repete-se: fogos e mais fogos postos por mão criminosa. Hoje estamos a viver mais um dia infernal para Portugal.
A grande velocidade vai desaparecendo o nosso património natural. Cerca de um terço do continente português está ameaçado pela desertificação: é o avanço do deserto norte africano para norte.
Não sei qual será o nosso futuro nesta planeta, mas contando com a actual velocidade de degradação dos ecossistemas é bem provável que a nossa civilização não passe do século XXI!
É espantoso ouvir os nossos jornalistas afirmarem que a causa dos incêndios é o calor! Como se a temperatura do ar fosse suficiente para causar a queima das plantas. Se assim fosse tudo arderia espontaneamente: jardins, relva, vegetação dunar, etc. Não. O calor não causa os fogos. É a mão criminosa do Homem a grande causa dos fogos em Portugal como também em muitos outros países. Os ecossistemas naturais bem equilibrados estão armados para se defenderem dos rigores climáticos. Haverá esperança?
A grande velocidade vai desaparecendo o nosso património natural. Cerca de um terço do continente português está ameaçado pela desertificação: é o avanço do deserto norte africano para norte.
Não sei qual será o nosso futuro nesta planeta, mas contando com a actual velocidade de degradação dos ecossistemas é bem provável que a nossa civilização não passe do século XXI!
É espantoso ouvir os nossos jornalistas afirmarem que a causa dos incêndios é o calor! Como se a temperatura do ar fosse suficiente para causar a queima das plantas. Se assim fosse tudo arderia espontaneamente: jardins, relva, vegetação dunar, etc. Não. O calor não causa os fogos. É a mão criminosa do Homem a grande causa dos fogos em Portugal como também em muitos outros países. Os ecossistemas naturais bem equilibrados estão armados para se defenderem dos rigores climáticos. Haverá esperança?
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