Romeu mora do Porto mas veio fazer férias a Castelo Rodrigo.
É um gato com 5 anos que pesa 11 kg.
Só come comida light e não gosta muito de fazer exercício.
É um gato mau que não gosta muito de festas.
quarta-feira, 30 de agosto de 2006
terça-feira, 29 de agosto de 2006
Todo-o-Terreno Mirandês
Fim de tarde cheio de luz. Aqui o pôr-do-sol é diferente. Aliás tudo é diferente.
Eis aqui um perfeito veículo todo-o-terreno: o burro mirandês.
É uma espécie em vias de extinção. Existem em Portugal pouco mais de 4000 exemplares.
Vamos a um passeio? A temperatura amena do fim da tarde ajuda e a sandinesa é uma burra muito calma, apesar de gostar muito de petiscar pelo caminho.
E o que dizer deste fim de tarde?
Eis aqui um perfeito veículo todo-o-terreno: o burro mirandês.
É uma espécie em vias de extinção. Existem em Portugal pouco mais de 4000 exemplares.
Vamos a um passeio? A temperatura amena do fim da tarde ajuda e a sandinesa é uma burra muito calma, apesar de gostar muito de petiscar pelo caminho.
E o que dizer deste fim de tarde?
segunda-feira, 28 de agosto de 2006
Douro Internacional
Fazendo uma pequena viagem para norte entramos no distrito de Bragança. A fronteira entre Portugal e Espanha é desenhada pelo curso do rio Douro que corre em vales fundos, por vezes bem apertados, como se observa a norte de Freixo-de-Espada-à-Cinta, entre as povoações de Mazouco e de Lagoaça.
É curioso verificar como a geologia condiciona o encaixe deste grande rio. Nas áreas de xisto o vale fluvial é mais aberto:
Quando são os granitos que afloram o vale é mais encaixado:
É curioso verificar como a geologia condiciona o encaixe deste grande rio. Nas áreas de xisto o vale fluvial é mais aberto:
Quando são os granitos que afloram o vale é mais encaixado:
domingo, 27 de agosto de 2006
Beira Alta (Castelo Rodrigo)
domingo, 20 de agosto de 2006
domingo, 13 de agosto de 2006
quinta-feira, 10 de agosto de 2006
Calor e poluição
Situação atmosférica prevista para 12 de Agosto de 2006
Extraído de: http://weather.unisys.com/gfsx/index_eur.html
O Verão em Portugal depende do conhecido Anticiclone dos Açores. Sem ele não teríamos estes dias de sol contínuos e estáveis, o negócio do turismo sol/praia era inexistente, a agricultura (a que ainda existe) seria muito diferente, ou seja, a nossa vida seria certamente outra.
Quando este centro de altas pressões “estica” a sua crista para o lado do Mediterrâneo e Norte de África somos brindados pelo vento seco de leste, a nortada amaina, a secura do ar aumenta e as temperaturas sobem (às vezes demais como tem acontecido nestes últimos dias). O que assusta mais é a subida das temperaturas mínimas: hoje às 8 horas da manhã já estavam 29,9ºC em Portalegre. Isto significa que durante uma vaga de calor há localidades com médias diárias muito acima dos 30ºC.
Estará isto relacionado com o aquecimento climático à escala planetária? É provável que sim, mas não sabemos ao certo.
Como iremos sobreviver se os nossos Verões começarem a ser mesmo insuportáveis? Que medidas devem ser tomadas para conter a poluição atmosférica das cidades, que é particularmente perigosa nestes dias muito quentes e sem vento?
A meu ver era possível combater muito dos efeitos nefastos do aquecimento global. Nas cidades, as alamedas largas e sempre carregadas de automóveis, deveriam ser substituídas por vias de veículos eléctricos de transporte público ladeadas por muitas árvores e passeios largos. Quando começarmos a viver menos encaixotados e menos consumidos pelo stress das deslocações diárias de certeza que vamos passar a viver melhor.
quarta-feira, 9 de agosto de 2006
Estamos a aquecer o planeta
Quase todos os dias há notícias sobre o aquecimento do nosso planeta. Nos últimos dias veio a público a notícia sobre o extremo aquecimento do Mediterrâneo que juntamente com a presença de muita matéria orgânica tem permitido o aparecimento das "águas vivas" ou medusas. Aqui fica a imagem da Agência Espacial Europeia, que pode ser obtida em:
http://www.esa.int/esaEO/SEM563AATME_index_1.html#subhead2
http://www.esa.int/esaEO/SEM563AATME_index_1.html#subhead2
sexta-feira, 4 de agosto de 2006
quarta-feira, 2 de agosto de 2006
A arte iluminada pela luz de Lisboa
Quando ela se espalha pela cidade, as ruas, as esquinas, os recantos, os passeios, as alamedas, os jardins ganham outra cor e outra dimensão sob o efeito da luz.
Escultura de Fernando Botero (Parque Oeste, Alto do Lumiar)
Pérgola (Parque Oeste, Alto do Lumiar)
E o que dizer da luz deste final de tarde de Verão. É uma forma de arte natural?
Parque das Conchas (Lumiar)
A luz de Lisboa tem tonalidades ímpares. É difícil de descrever. É uma luz mediterrânica muito, muito especial. É uma expressão artística das mil e uma faces da natureza.
Escultura de Fernando Botero (Parque Oeste, Alto do Lumiar)
Pérgola (Parque Oeste, Alto do Lumiar)
E o que dizer da luz deste final de tarde de Verão. É uma forma de arte natural?
Parque das Conchas (Lumiar)
A luz de Lisboa tem tonalidades ímpares. É difícil de descrever. É uma luz mediterrânica muito, muito especial. É uma expressão artística das mil e uma faces da natureza.
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