Parque das Conchas, Lisboa, 26 de Dezembro de 2005
terça-feira, 27 de dezembro de 2005
domingo, 25 de dezembro de 2005
Cenas do Natal de 2005
Eis mais uma mensagem de Natal do Cardeal D. José Policarpo. Bem escrita, bem lida e que podia ser seguida com atenção na RTP1. Só que a dada altura, quando o Cardeal se preparava para concluir a sua eloquente mensagem, a televisão estatal decide cortar-lhe o discurso! Num ápice e sem aviso prévio é subitamente interrompida a mensagem para entrar de rompante a publicidade! Não sei o que se passará nesta empresa, mas isto é acima de tudo falta de respeito pelos telespectadores!
Como não era futebol…
domingo, 18 de dezembro de 2005
Apanhar o tempo perdido
Por falta de disposição mental este blog ficou suspenso na pausa gripal.
Os dias passam a correr e mais a correr passam quando se aproximam as festas do fim do ano. Entre o Natal e o Ano Novo só cabe uma semana e nem mais um pedacinho de tempo.
Estes dias luminosos de Dezembro fazem bem às almas que se deprimem no Outono! O frio seco traz o cheiro do interior à cidade, vindo perturbar as nossas mentes citadinas mergulhadas na rotina diária. Lisboa ainda é uma cidade com cheiro a terra, apesar da poluição. É nos dias de ar seco que nos chegam os aromas da Beira Interior ou do Alentejo.
É nestas alturas que me sinto mais preso na cidade, longe das planícies e das montanhas.
Para consolo aqui fica uma imagem deste fim de Outono, já muito, muito perto do solstício de Dezembro.
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Lisboa, Parque das Conchas, 18 de Dezembro de 2005
Os dias passam a correr e mais a correr passam quando se aproximam as festas do fim do ano. Entre o Natal e o Ano Novo só cabe uma semana e nem mais um pedacinho de tempo.
Estes dias luminosos de Dezembro fazem bem às almas que se deprimem no Outono! O frio seco traz o cheiro do interior à cidade, vindo perturbar as nossas mentes citadinas mergulhadas na rotina diária. Lisboa ainda é uma cidade com cheiro a terra, apesar da poluição. É nos dias de ar seco que nos chegam os aromas da Beira Interior ou do Alentejo.
É nestas alturas que me sinto mais preso na cidade, longe das planícies e das montanhas.
Para consolo aqui fica uma imagem deste fim de Outono, já muito, muito perto do solstício de Dezembro.
Lisboa, Parque das Conchas, 18 de Dezembro de 2005
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